Terça-feira, 4 de Dezembro de 2012

Higiene n'os media

Por uma questão de higiene informativa, de redução de custos e/ou contenção de despesa, estava aqui a pensar se não seria mais vantajoso divulgar apenas a errata ou o resumo corrigido, em vez de transmitir a totalidade das entrevistas ou discursos do PM. E por falar nisso: alguém sabe dizer se o inquilino de Belém ainda respira ou se se confirma que está vegetal?

 

P.S.: Que não restem dúvidas, estava a referir-me tão só ao eventual estado vital e não estava aqui a referir-me a nenhum tubérculo, até porque não me parece nada bem ofender os nabos e as nabiças que até não têm culpa nenhuma.

cogitado por vics às 01:51
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Segunda-feira, 1 de Outubro de 2012

Jornada Mundial pelo Trabalho Digno

Dado que a crise económica mundial continua a afectar muitos trabalhadores por todo o Mundo, sindicatos de todo o planeta voltam a organizar neste dia 7 de Outubro uma série de acções à escala mundial, para reclamar trabalho digno e pleno respeito pelos direitos dos trabalhadores.

 

 

A crise, a incapacidade ou a falta de vontade dos Governos para restabelecer o emprego e o crescimento estão a ter um impacto brutal por todo o planeta, em especial nos mais jovens.

Segundo dados oficiais, 75 milhões de jovens de todo o mundo estão actualmente sem emprego, enquanto muitos outros milhões trabalham em condições de trabalho precárias ou com carácter esporádico.

Assim, a FESAP volta a assinalar o Dia Mundial pelo Trabalho digno, de modo a alertar os governos em geral, e o Governo português em particular, para a necessidade de serem finalmente adoptadas políticas de combate ao grande flagelo social representado pelo desemprego.

cogitado por vics às 08:08
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Quarta-feira, 26 de Setembro de 2012

É preciso dizer «Basta!»

Intervenção política por mim proferida esta noite na IV.ª Sessão Ordinária de 2012, da Assembleia de Freguesia de Monchique, que integro como membro eleito nas Autárquicas de 2009:

 

 

«A assembleia de freguesia é um órgão autárquico de carácter deliberativo, onde os cidadãos se encontram representados, na sequência de acto eleitoral para o efeito.

 

Os membros deste órgão representam os cidadãos e nessa mesma função devem ser o porta-voz dos seus interesses, anseios e ambições.

 

É nesse registo que me dirijo ao plenário. Intervenho para manifestar a preocupação pelo rumo que o nosso país leva. Praticamente a assinalar o 102.º aniversário do regime republicano – cujo feriado deixará de existir e quiçá se dissimulará o motivo e o conceito associados ao mesmo –, estamos praticamente como se estava há um século atrás.

 

Se antes estávamos subjugados aos interesses coloniais britânicos, agora estamos dominados pelos interesses da senhora Merkel; se antes era uma família real que tinha elevados gastos, agora é uma Administração Central (Presidente, Assembleia, Governo e “instituíte” pública) que vive acima das possibilidades do povo, dos trabalhadores e dos seus rendimentos tão inferiores à média europeia, assim como ao mais baixo dos salários dos assessores dos assessores dos governantes; se em 1910 a Igreja tinha um enorme poder, agora é o Capital e as Lojas Maçónicas que o detêm; se antes havia um sistema de alternância entre dois partidos (os progressistas e os regeneradores), agora é entre social-democratas e socialistas – sem prejuízo das evidentes diferenças entre uns e outros e de outros e uns –; se antes estávamos à mercê da ditadura de João Franco, agora estamos na pseudo-democracia de Cavaco; se antes se estava perante uma instabilidade política e social e uma aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade, agora estamos na mesmíssima situação.

 

É preciso dizer: basta! As pessoas não são cobaias, nem o território é um tubo de ensaio!

 

A fraude das PPP, do BPP, do BPN, da RATA e até do TDT e de outras siglas sem significado, têm servido apenas para empurrar a classe média para baixo e os mais necessitados para o empobrecimento forçado e catapultado os senhores do capital para um sucesso irreversível e onde só se fala em milhões de milhões e em número de pontos e vírgulas.

 

O erro devastador do aumento do IVA na restauração, do agravamento da carga fiscal sobre o rendimento do trabalho trabalhado, do encerramento de serviços públicos de proximidade, da má gestão do território conducente ao despovoamento e ao empobrecimento, do convite à emigração dos jovens com formação superior e da população activa, do desinvestimento na Saúde e na Educação, de uma TSU que se perfilava assassina e que ora recua e mandará, decerto, algo ao seu nível, tudo isto e outras mais, são má política, má-fé e mau auguro.

 

Apesar dos sacrifícios dos trabalhadores e daqueles que trabalharam uma vida inteira, aquilo que lhes foi tirado para pagar a dívida soberana não chegou, aliás, a dívida aumentou.

 

Não é esta a receita; não pode ser este o plano.

 

Como é que se justifica que afinal todos os sacrifícios do povo, dos trabalhadores e dos reformados não serviram de nada e que aliás o buraco financeiro cresceu?

 

É preciso outra receita para vencer a crise. E a crise vence-se do lado da despesa e não do lado da receita.

 

É preciso cortar nas despesas da Administração Central, nas gorduras da Administração Central: menos carros topo de gama, nenhum cartão de crédito, nenhuma despesa de representação, menos assessores e membros de gabinetes, vencimentos pagos pela tabela única remuneratória da administração pública e não fora dela, menos empresas públicas com vencimentos pornográficos, menos deputados, cortes nos vencimentos dos titulares de cargos públicos, menos parra e mais uva. Se os tempos são de crise, então que se concretize a tal tão falada ‘equidade’.

 

É portanto, tempo para os governantes darem o exemplo e também o corpo a manifesto, taxar o Capital, combater a evasão fiscal.

 

É tempo de investir no país e de devolver o futuro às pequenas e médias empresas, às pessoas e a Portugal!»

 

cogitado por vics às 23:28
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Terça-feira, 18 de Setembro de 2012

Quem é que ele vai fisgar?

Tenho cá para mim que a criatura vai acordar sobressaltada e ainda falha o alvo...

 

 

 

 

 

cogitado por vics às 03:47
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Domingo, 16 de Setembro de 2012

O palheiro a arder e ele a dormir...

cogitado por vics às 03:36
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Sábado, 15 de Setembro de 2012

Espasmos

O engraçado é que agora, alguns guardiões do último castelo dizem que o tom do secretário-geral do PS foi muito agressivo, que a crise foi deixada pelos outros e que o acordo com a troika também foi assinado pelos mesmos.
ok! Mas agora pregunta-se:
1) Mas AJS não terá sido tão só o porta-voz de todo um país revoltado? Claro que o foi. Acertou na letra e na música, aliás, tão bem como nunca antes.
2) É curioso que, sendo Sócrates o culpado da crise, os outros Estados não tenham lançado caça ao homem!
3) Então mas se a própria Troika diz que o caminho não é por ali, querem afinal enganar quem????

cogitado por vics às 17:23
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Sexta-feira, 14 de Setembro de 2012

O Povo, o Estado e o Capital

Por estes dias tem-se falado muito do pai mais rico da nossa sociedade, aquele que tem dois dependentes esbanjadores e que lhe custa imenso mantê-los sobretudo pela forma descuidada com que usam e derretem o dinheiro do trabalho trabalhado do seu progenitor. Falo naturalmente do Povo e dos seus descendentes o Estado e o Capital.

A este propósito, apraz-me citar um poema que não se esgota às palavras que reúne:

 

Povo

Há pessoas que começam antes dos rios

E acabam na imensidão dos mares.

Há pessoas que são fios

Apertados entre os lapedos dos teares.

Há pessoas que são estios

A regar de sede os pomares.

Mas há outras que não são.

Ficaram águas estagnadas, 

Turvas e  represadas

Pelos muros da palavra solidão.

 

Autor: Eduardo J. Duarte

 

cogitado por vics às 16:29
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Quinta-feira, 13 de Setembro de 2012

Sinto-me farto!

Sinto-me farto como nunca.

Fartíssimo de ser cobaia das experiências e experimentações do Sinistro das Finanças.

 

Farto, 

dos espamos insólitos do 'papa-pastéis' que dirige a pasta da DesEconomia e do Desemprego;

dos bitaites do professor guru dos tudólogos;

dos pentelhos do senil Catroga que aponta os fracos para pagarem a factura e se bate com quase 5 dezenas de milhar de euros em cima das pensões de reforma;

das parvoíces e afrontas de um bacouco que elegeram presidente de uma jota, que nem respeita juízes nem tribunais e que chama queixinhas a quem defende o povo;

de políticos preocupados só com a sua imagem e a sua carreira, com o tempero dos acepípes que morfam a todo o dia;

de um peso morto que alojamos e alimentamos num palácio em Belém;

dos discursos de um presidente que influencia a agenda dos partidos;

dos silêncios de um presidente sobre o rumo do país;

de Pedros Caldeiras, Joãos Rendeiros, Oliveiras e Costas, Dias Loureiros e de outros das mesmas Lojas;

de gabinetes perfumados a mofo e circunscritos a caves ou sótãos do Terreiro do Paço e que desconhecem o país real;

da sede de poder dos impreparados;

da decisão sem olhar a meios e a consequências;

da porra do "custe o que custar";

daqueles que se estão a lixar para as eleições e, consequentemente para os eleitores.

 

Fartinho mesmo!

 

Sinto-me farto da merda que é o sonho de Sá Carneiro tornado realidade!

 

Sinto-me farto da validade dos votos brancos se esgotar à noite eleitoral e de não conferirem mandatos.

 

cogitado por vics às 16:56
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Quarta-feira, 12 de Setembro de 2012

O Pedro: Antes & Depois…

 

ANTES DA POSSE

 

O nosso partido cumpre o que promete.

Só os tolos podem crer que

não lutaremos contra a corrupção.

Porque, se há algo certo para nós, é que

a honestidade e a transparência são fundamentais.

para alcançar os nossos ideais

Mostraremos que é uma grande estupidez crer que

as máfias continuarão no governo, como sempre.

Asseguramos sem dúvida que

a justiça social será o alvo da nossa acção.

Apesar disso, há idiotas que imaginam que

se possa governar com as manchas da velha política.

Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que

se termine com os boys e as negociatas.

Não permitiremos de nenhum modo que

as nossas crianças morram de fome.

Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que

os recursos económicos do país se esgotem.

Exerceremos o poder até que

Compreendam que

Somos a nova política.

 

DEPOIS DA POSSE

( Basta ler o mesmo texto acima, DE BAIXO PARA CIMA, linha a linha... )

 

 

 

 

cogitado por vics às 08:17
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Sábado, 8 de Setembro de 2012

Outra vez sopa!? Tem Avonde, porra!

Consta dos livros que os chineses constroiem a palavra "Crise" com dois simbolos que cada um per si tem um significado e que associam esses dois conceitos para definir o outro, a saber: perigo + oportunidade. A menos que J.F. Kennedy se tenha enganado no seu discurso em Indianápolis em 1959 e todos tenham ido nessa 'corrida'. Todavia ganha consistência essa tese: é que de facto a crise tem colocado em perigo o zé povinho e tem sido uma oportunidade substancial para os senhores do Capital.

 

 

Confesso que tinha uma réstia de esperança que, com os três troikanos por cá, PPC daria também o corpo ao manifesto, seguindo os seus irmãos de partido político Antonis Samaras e Mário Monti, porém foi apenas mais do mesmo!


Creio que, em tempo de assistência financeira e enquanto todos pagam 23% de IVA e vão sofrendo os aumentos sucessivos em tudo e o saque aos seus rendimentos do trabalho trabalhado, valeria a pena os senhores do Terreiro de Paço, de São Bento e o outro de Belém e mais todos os demais assessores directos e os assessores dos assessores destes e os motoristas de todos e mais os outros ainda que sendo especialistas por terem nascido prodígiosamente filhos de pai com cartão do partido dos que desgovernam o país e se governam com o que é nosso, repito, valeria a pena darem o corpo ao manifesto:

a) receberem vencimentos pela tabela ÚNICA remuneratória da administração pública;

b) prescindirem das despesas de representação;

c) prescindirem do cartão de crédito;

d) prescindirem do cartão de crédito gold;

e) optarem MESMO por funções públicas ou privadas, cumprindo aliás aquilo que exigem aos funcionários e ao comum dos mortais.


E mais, já valeria a pena terem vergonha, nomeadamente de fazer parar o país para anunciar como nova a porcaria da mesma receita estragada e que tudo envenena!

 

Apertar o cinto e baixar as calças ao mesmo tempo, não dá!!!! Escolham outro(s), porra!!!!


Já chega! Como se diz por estes lados: Tem Avonde!

 

cogitado por vics às 01:31
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Segunda-feira, 14 de Maio de 2012

O funcionário público e o assessor

Empresário: Bom dia Sr. Eng., há quanto tempo ??!!!
Ministro: Olha, olha, está tudo bem?!
Empresário: Eh pá, mais ou menos, tenho o meu filho desempregado tu é que eras homem para me desenrascar o miúdo.
Ministro: E que habilitações ele tem?!
Empresário: Tem o 12.º completo.
Ministro: O que ele sabe fazer?!
Empresário: Nada, sabe ir para a Discoteca e deitar-se às tantas da manhã!
Ministro: Posso arranjar-lhe um lugar como Assessor, fica a ganhar cerca de 4000, agrada-te?!
Empresário: Isso é muito dinheiro, com a cabeça que ele tem era uma desgraça não arranjas algo com um ordenado mais baixo?!
Ministro: Sim, um lugar de Secretário já se ganha 3000 ...!
Empresário: Ainda é muito dinheiro, não tens nada volta dos 600/700 ???
Ministro: Eh pá, isso não! Para esse ordenado tem de ser Licenciado, falar Inglês, dominar Informática e tem que ir a concurso...!!!

cogitado por vics às 12:28
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Terça-feira, 3 de Abril de 2012

Golpaça ou chalaça?

No passado domingo assistimos a mais um momento ímpar do Grão-Mestre dos Tudólogos (aqueles que percebem de tudo): desconstruiu uma notícia, de forma caluniosa e tendenciosa, defendendo uma tese, procurando virar atenções no sentido diverso de onde deveria estar o enfoque! Não há aí nada de novo, é o já seu costumeiro modus operandi, mas porventura será uma semana inteira para os media falarem nisto e mais outra semana para se dedicarem aos próprios 'arranjos' do autor que, com toda a certeza, promoverá no próximo domingo.
Entretanto, o aumento do desemprego, a avaliação da troika, a concretização do negócio do BPN-BIC e de mais umas quantas manobras do primeiro-ministro Relvas lá vão correndo acima da velocidade permitida, sem que ninguém dê conta disso. Depois parecerá que: antes de ser, já era!
 
Pois a propósito de 'golpaça', maior é, sem qualquer dúvida, a do Grão-Mestre dos Tudólogos querer empurrar para secretário-geral do PS e para candidato a 1.º Ministro aquele que ele próprio receia e não quer ter como adversário a Belém.
 
cogitado por vics às 21:49
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Segunda-feira, 18 de Abril de 2011

O farsolas e o pote

O eurodeputado português Miguel Portas faz uma breve, clara e indiscutível análise crítica ao líder do maior partido da oposição representada no parlamento português, sublinhando o carácter, as motivações e a agenda de Passos Coelho. «O farsolas e o pote». Imperdível!

 

cogitado por vics às 08:46
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Sexta-feira, 15 de Abril de 2011

Atónito, logrado e liquidado

Vivemos tempos difíceis, onde gente de má índole traça caminhos sinuosos e nos embebeda de ódios e nos encanta com verdades podres.

É num sentimento misto de perplexidade e arreliação que me encontro na ínfima condição de minúscula personagem espectadora e impotente, perante o contexto, o guião e o desfecho antevisto da peça trágica em exibição, vivenciado que é o rumo a que nos leva a todos.

A irresponsabilidade e a despreocupação da antevisão dos efeitos e da amplitude das consequências, constantes naqueles que não querem absolutamente ser parte da solução e que escolhem o problema e o caos, vidrados no calculismo eleitoralista, na fome doentia de ser poder e no insólito e despropositado posicionamento egocêntrico, motivou-os apenas e tão só a optar por convergir no ínfimo ponto em que serviu para "chutar-nos para baixo".

Creio que é tempo de dizer em uníssono: BASTA!

Basta de mentiras e de estratégias de ‘partidarite’ medíocre! Basta! Há um país cá fora! Há pessoas fora das jogadas partidárias, dos interesses pessoais dos líderes dos partidos, e grupais das suas cúpulas, e dos eventualmente subjugados a quem aqueles devem favores! Basta! Há pessoas que continuam, reiteradamente, a ser o objecto, o alvo e o elo mais fraco dos actos e das decisões desses senhores! Basta! Basta de jogar barro à parede! Estamos fartos!

Basta!

Basta mesmo!

Lembremos Mahatma Gandhi «O erro não se torna verdade por se difundir e multiplicar facilmente. Do mesmo modo a verdade não se torna erro pelo facto de ninguém a ver.»

 

O Guião, as cenas e as interpretações de alguns actores merecem apenas um grito profundo e um só rótulo: insólito, ridículo e repudiável.

 

O sobe e desce do IVA:


O (des)conhecimento do PEC IV:

 

Quantos mais casos serão precisos?

cogitado por vics às 12:48
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Quinta-feira, 24 de Março de 2011

Sintomático

O sr. Silva que na primeira série de episódios tentou, ainda que disfarçadamente, combater o Governo - leia-se isso nas entrelinhas dos seus discursos, nas margens dos seus comunicados e nas 'manobras' da sua casa civil e corjinha de boys - apresenta-se na segunda série com uma nova roupagem e performance.

Do discurso de vitória, passando pelo de tomada de posse até à recepção do seu delfim (líder da JSD aquando da sua liderança do partido) e ao súbito esquecimento, que aliás o atrapalhou e não permitiu ter dinâmica suficiente para acompanhar o problema e agir evitando a sua propagação, traz-nos a um ponto que merece uma análise interessada.

Constata-se que o sr.Silva perde a memória, tem dificuldade em executar tarefas que estariam à mercê de uma figura tão competente e com um curriculum tão singular, revela com frequência problemas de linguagem, tem perdido a noção do tempo e manifesta alguma desorientação, o descernimento para quem é economista e professor de finanças parece-nos cada vez mais fraco e diminuído, revela alguma incapacidade do pensamento abstrato e uma rotineira queda para o berço, creio que começa a trocar o lugar às coisas (a gaveta onde ficavam as escrituras das aquisições de imóveis, Belém com a Lapa e outras), tem manifestas trocas de humor e de comportamento (na campanha parecia tão dialogante e simpático, e agora????), e, conjugado com alterações na personalidade e com a perda de iniciativa, pergunto: não estará doente?.

Se analisarmos friamente este quadro chegaremos à conclusão que preenche os dez sinais de alerta ou os dez sintomas maois comuns da doença de Alzheimer.

cogitado por vics às 20:50
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