Ainda a 'bater mal' com o pedido do PM para que se trate bem a Matrofona na sua visita no dia 12 e que é um ultrage «atribuir-lhe a imposição da Austeridade» – de facto, logo a ela que é neta do Outro e que há poucos dias 'refundou' o discurso e ordenou mais cinco anos da dita força austera; enfim... –, estava aqui a pensar se não seria melhor organizar-lhes uma festinha num barco ao largo de Portimão...
Talvez Luís Sá Couto até quisesse juntar o barco e a porcaria que lá estivesse à Corveta Oliveira e Carmo e ao Zambeze.
Aposto que ficava lindo no Ocean Revival: dois navios de guerra e um barquinho de festarolas com o bónus do Pinóquio e da baleia, só faltaria mesmo era convidar o senhor Honoris Coisas para fazer de Gepeto!
Na saga dos aumentos de preços, surge agora mais um: vai subir o preço dos preservativos, vulgo "camisinhas".
Justificação: já estava tudo teso e presume-se que a situação não só se mantenha como tenderá a agravar-se!
Cumpre-se, portanto, a regra básica da economia: aumenta a procura...
A nostalgia tem destas coisas:
A vida é uma viagem; nem sempre estamos ao comando e muitas vezes nem sabemos para onde nos levam. Temos apenas uma certeza, a de que nascemos e que o fim será trágico.
Portanto, há que aproveitar cada momento a promover a felicidade aos outros e viver em paz e feliz, e, em cada dia, procurar deixar o mundo melhor do que o encontrámos.
Tudo fica mais fácil quando não estamos sós nesse percurso.
Áqueles que me têm acompanhado desinteressadamente, agradeço a amizade pura e que retribuo com elevada estima.
Consta dos livros que os chineses constroiem a palavra "Crise" com dois simbolos que cada um per si tem um significado e que associam esses dois conceitos para definir o outro, a saber: perigo + oportunidade. A menos que J.F. Kennedy se tenha enganado no seu discurso em Indianápolis em 1959 e todos tenham ido nessa 'corrida'. Todavia ganha consistência essa tese: é que de facto a crise tem colocado em perigo o zé povinho e tem sido uma oportunidade substancial para os senhores do Capital.
Confesso que tinha uma réstia de esperança que, com os três troikanos por cá, PPC daria também o corpo ao manifesto, seguindo os seus irmãos de partido político Antonis Samaras e Mário Monti, porém foi apenas mais do mesmo!
Creio que, em tempo de assistência financeira e enquanto todos pagam 23% de IVA e vão sofrendo os aumentos sucessivos em tudo e o saque aos seus rendimentos do trabalho trabalhado, valeria a pena os senhores do Terreiro de Paço, de São Bento e o outro de Belém e mais todos os demais assessores directos e os assessores dos assessores destes e os motoristas de todos e mais os outros ainda que sendo especialistas por terem nascido prodígiosamente filhos de pai com cartão do partido dos que desgovernam o país e se governam com o que é nosso, repito, valeria a pena darem o corpo ao manifesto:
a) receberem vencimentos pela tabela ÚNICA remuneratória da administração pública;
b) prescindirem das despesas de representação;
c) prescindirem do cartão de crédito;
d) prescindirem do cartão de crédito gold;
e) optarem MESMO por funções públicas ou privadas, cumprindo aliás aquilo que exigem aos funcionários e ao comum dos mortais.
E mais, já valeria a pena terem vergonha, nomeadamente de fazer parar o país para anunciar como nova a porcaria da mesma receita estragada e que tudo envenena!
Apertar o cinto e baixar as calças ao mesmo tempo, não dá!!!! Escolham outro(s), porra!!!!
Já chega! Como se diz por estes lados: Tem Avonde!
«Toda a capacidade dos nossos estadistas se esvai na intriga, na astúcia, na cabala, na vingança, na inveja, na condescendência com o abuso, na salvação das aparências, no desleixo do futuro.»
Rui Barbosa – Colunas de Fogo, 79
Pior do que uma tempestade no mar alto é ao leme termos um mau par de mãos.
As feridas que ora me doiem são relacionadas com o exercício de funções de dirigente associativo. Permitam partilhá-las em tom de desabafo.
Vivemos um período em que alguns protagonistas – com maus papéis no mundo do futebol amador – arquitectam e executam manobras deploráveis, marcadas pela mentira e pelo aliciamento calunioso de crianças e jovens jogadores, pondo em perigo todo um projecto formativo e o trabalho diligente de técnicos empenhados.
Isto ganha ainda maior relevo quando o clube que vê os seus jogadores partirem sofre diariamente com as problemáticas da interioridade e da periferia e, bem assim, resiste e persiste na demanda de garantir oferta desportiva às crianças e jovens residentes nesse território onde está inserido.
Mais: mais grave se torna quando se fazem análises de contexto, se identificam pontos fracos e pontos fortes, ameaças e oportunidades, se define uma estratégia e se elabora o respectivo plano, se integram técnicos com formação superior na área, se melhora a oferta, se faz o diagnóstico de capacidades inatas e se desenvolvem competências, se constroiem jogadores e... quando damos conta, a troco de mero paleio se aliciam essas crianças, falando directamente com elas, desprezando o tal clube, os encarregados de educação, deitando fora todo o investimento, a troco de nada.
Empresário: Bom dia Sr. Eng., há quanto tempo ??!!!
Ministro: Olha, olha, está tudo bem?!
Empresário: Eh pá, mais ou menos, tenho o meu filho desempregado tu é que eras homem para me desenrascar o miúdo.
Ministro: E que habilitações ele tem?!
Empresário: Tem o 12.º completo.
Ministro: O que ele sabe fazer?!
Empresário: Nada, sabe ir para a Discoteca e deitar-se às tantas da manhã!
Ministro: Posso arranjar-lhe um lugar como Assessor, fica a ganhar cerca de 4000, agrada-te?!
Empresário: Isso é muito dinheiro, com a cabeça que ele tem era uma desgraça não arranjas algo com um ordenado mais baixo?!
Ministro: Sim, um lugar de Secretário já se ganha 3000 ...!
Empresário: Ainda é muito dinheiro, não tens nada volta dos 600/700 ???
Ministro: Eh pá, isso não! Para esse ordenado tem de ser Licenciado, falar Inglês, dominar Informática e tem que ir a concurso...!!!
O ataque feroz do Grão Mestre dos Tudólogos ao líder da oposição tinha que ter algum fundamento. Com efeito, enquanto os media se entregariam a acompanhar o lançar de foguetes até ao apanhar das canas, lá iriam à socapa os senhores Sinistro das Finanças, Falsos Coelho e Paulo Tretas, cortando, tirando e massacrando o Zé. Nem sei como, lá veio a público uma nesga dessas diligências sacanas.
O curioso é que, ao que parece o garante da coisa que se festejava no 5 de Outubro não sabia de nada, não tem opinião formulada, nem comenta. Ok!
Ou os intérpretes perderam o guião, ou isto ainda é pior que uma tragédia grega ou algo apodreceu no reino da dita velhaca.
E levam nisto...
Razão teria António Aleixo: "Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando que a burrice é uma Ciência."
O sr. Silva que na primeira série de episódios tentou, ainda que disfarçadamente, combater o Governo - leia-se isso nas entrelinhas dos seus discursos, nas margens dos seus comunicados e nas 'manobras' da sua casa civil e corjinha de boys - apresenta-se na segunda série com uma nova roupagem e performance.
Do discurso de vitória, passando pelo de tomada de posse até à recepção do seu delfim (líder da JSD aquando da sua liderança do partido) e ao súbito esquecimento, que aliás o atrapalhou e não permitiu ter dinâmica suficiente para acompanhar o problema e agir evitando a sua propagação, traz-nos a um ponto que merece uma análise interessada.
Constata-se que o sr.Silva perde a memória, tem dificuldade em executar tarefas que estariam à mercê de uma figura tão competente e com um curriculum tão singular, revela com frequência problemas de linguagem, tem perdido a noção do tempo e manifesta alguma desorientação, o descernimento para quem é economista e professor de finanças parece-nos cada vez mais fraco e diminuído, revela alguma incapacidade do pensamento abstrato e uma rotineira queda para o berço, creio que começa a trocar o lugar às coisas (a gaveta onde ficavam as escrituras das aquisições de imóveis, Belém com a Lapa e outras), tem manifestas trocas de humor e de comportamento (na campanha parecia tão dialogante e simpático, e agora????), e, conjugado com alterações na personalidade e com a perda de iniciativa, pergunto: não estará doente?.
Se analisarmos friamente este quadro chegaremos à conclusão que preenche os dez sinais de alerta ou os dez sintomas maois comuns da doença de Alzheimer.
Ontem veio a público uma notícia que merece reflecção dos senhores de Bruxelas.
O BES rompeu contrato com a sua agência de rating, depois de um corte. Bem feito!
O Banco Espírito Santo considera que não há uma justificação válida para um corte de três posições [no seu 'rating'] em menos de quatro meses. Portanto, a comissão executiva decidiu terminar o contrato com a Fitch Ratings devido a estas ações.
Para quando uma agência de rating europeia?
Reiteradamente encontro-me nesta encruzilhada.
Com efeito, este é um ponto já costumeiro é o que mais se parece com a confluência de várias ruas e caminhos cruzados.
De cada um dos troço um caminhante e uma má nova. E nós aqui. Assistindo, num estado incredulamente impotente e passivo.
Volo a repisar no mesmíssimo assuntode sempre - as agendas de maus interesses. Sim. Essas e não outras. Essas que nos envergonham a inteligência que ousamos camuflar ou silenciar.
Quais são as motivações, os interesses e os donos das agências financeiras, de os media, dos fazedores de opinião? São questões imperativas e parece que ninguém parece ter coragem de as colocar.
Poderá esperar-se boas notas à nossa economia quando são emitidas por agências de rating norte-americanas em que naturalmente o interesse maior é impedir que o EURO bata o DOLAR?
Poderá esperar-se que jornais detidos por empresas de propriedade de barões do PSD falem bem de um Governo PS?
Poderá esperar-se que comentadores ou fazedores de opinião - como é o caso de Marcelo Rebelo de Sousa, que transpira por todos os poros o seu partido, do qual aliás foi presidente - facciosos emitam opinião isenta, correcta e profícua?
Claro que não! Lamentavelmente.
E é claro que não parece haver coragem para colocar estas questões e para tomar as diligências que as sinceras respostas, caso fossem proferidas, mereceriam.
Actualmente, vivemos num contexto de enorme vulnerabilidade a factos e factores externos, que influenciam grandemente as nossas vidas. As agências financeiras, os fazedores de opinião, as agendas de maus interesses conduzem-nos, a todo o momento, a espaços e a rumos que, noutro quadro, com outras condições, certamente, rejeitaríamos.
Esta situação em que nos circunscrevem(os) obriga-nos a encontrar a serenidade, a força e a determinação imprescindíveis para superar as dificuldades e garantir um futuro melhor.
Mais, se é isso que pretendemos – vencer as dificuldades e construir um futuro melhor – somos obrigados a mudar a nossa própria forma de pensar, de estar e de agir.
Mais do que nunca, é preciso criar sinergias, encontrar interesses colectivos e dar o melhor de cada um e, acima de tudo, estar à altura dos adversários e do próprio jogo – ninguém entra em campo para perder.
Não há palavras para se conseguir adjectivar de forma educada e cordial os actos malparidos ou de formação deficiente, desviante ou desajustada.
O Plano de Ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina é finalmente colocado à discussão pública numa redacção que já vai na sexta versão e que, mesmo assim, ainda revela falta de consistência, de contextualização e de conhecimento do modus vivendi.
A protecção da Natureza não se faz com o proibicionismo ou com a incrédula concepção de que o Homem não faz parte do ecossistema.
O despovoamento do interior e as problemáticas da periferia e da interioridade têm tomado corpo e aumentado devido as más políticas de ordenamento do território e à desenfreada e fundamentalista protecção de natureza defendida pelos senhores de gabinetes instalados e circunscritos a caves, vãos de escadas ou outros ínfimos espaços da polis do betão, crentes de que no território rural subsistem comunidades de índios ou seres impedidos do acesso à qualidade de vida.
Muito daquilo que existe, subsiste e resiste na Serra de Monchique, assim como no Sudoeste Alentejano deve-se também a uma criatura que faz parte do ecossistema e que merece tanto respeito como os demais seres que do mesmo fazem parte: o Homem.
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