Tive a oportunidade e a possibilidade de ser dirigente associativo há mais de 20 anos, alguns deles no sector desportivo, em especial e ininterruptamente nos últimos 5.
Entendo o movimento associativo como um importantíssimo agente de intervenção social, mormente num contexto de crise, em que é imprescindível criar sinergias, estabelecer parcerias, fomentar a entreajuda. Ninguém consegue nada sozinho! Não percamos isso de vista! Nem de que todos temos um desafio arrojado: deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrámos!
É por isso que, naturalmente, num quadro de dificuldades como aquele que se vive hoje e que nos lança uma pesada hipoteca ao Futuro, ganha mais força essa tese de que é preciso convergir e relançar objectivos para hoje e para amanhã.
A este propósito permito-me citar um lutador que nos honrou - a nós portugueses e a nós algarvios -, com a sua presença nos últimos jogos olímpicos, mas também e sobretudo no caminho que percorreu para conseguir essa proeza que a todos concerteza nos orgulha, falo de Pedro Martins e a sua frase é «Um atleta motivado não tem limites!»
E permito-me sublinhar que a motivação é igual no desporto, como na vida!
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