Por estes dias tem-se falado muito do pai mais rico da nossa sociedade, aquele que tem dois dependentes esbanjadores e que lhe custa imenso mantê-los sobretudo pela forma descuidada com que usam e derretem o dinheiro do trabalho trabalhado do seu progenitor. Falo naturalmente do Povo e dos seus descendentes o Estado e o Capital.
A este propósito, apraz-me citar um poema que não se esgota às palavras que reúne:
Povo
Há pessoas que começam antes dos rios
E acabam na imensidão dos mares.
Há pessoas que são fios
Apertados entre os lapedos dos teares.
Há pessoas que são estios
A regar de sede os pomares.
Mas há outras que não são.
Ficaram águas estagnadas,
Turvas e represadas
Pelos muros da palavra solidão.
Autor: Eduardo J. Duarte
. O tal princípio de Peter ...
. Arte de bem receber a Mat...
. UNIÃO EUROPEIA, Quo vadis...
. Simplesmente... espectacu...
. Última hora: Mais um aume...
. Jornada Mundial pelo Trab...