Vivemos tempos difíceis, onde gente de má índole traça caminhos sinuosos e nos embebeda de ódios e nos encanta com verdades podres.
É num sentimento misto de perplexidade e arreliação que me encontro na ínfima condição de minúscula personagem espectadora e impotente, perante o contexto, o guião e o desfecho antevisto da peça trágica em exibição, vivenciado que é o rumo a que nos leva a todos.
A irresponsabilidade e a despreocupação da antevisão dos efeitos e da amplitude das consequências, constantes naqueles que não querem absolutamente ser parte da solução e que escolhem o problema e o caos, vidrados no calculismo eleitoralista, na fome doentia de ser poder e no insólito e despropositado posicionamento egocêntrico, motivou-os apenas e tão só a optar por convergir no ínfimo ponto em que serviu para "chutar-nos para baixo".
Creio que é tempo de dizer em uníssono: BASTA!
Basta de mentiras e de estratégias de ‘partidarite’ medíocre! Basta! Há um país cá fora! Há pessoas fora das jogadas partidárias, dos interesses pessoais dos líderes dos partidos, e grupais das suas cúpulas, e dos eventualmente subjugados a quem aqueles devem favores! Basta! Há pessoas que continuam, reiteradamente, a ser o objecto, o alvo e o elo mais fraco dos actos e das decisões desses senhores! Basta! Basta de jogar barro à parede! Estamos fartos!
Basta!
Basta mesmo!
Lembremos Mahatma Gandhi «O erro não se torna verdade por se difundir e multiplicar facilmente. Do mesmo modo a verdade não se torna erro pelo facto de ninguém a ver.»
O Guião, as cenas e as interpretações de alguns actores merecem apenas um grito profundo e um só rótulo: insólito, ridículo e repudiável.
O sobe e desce do IVA:
O (des)conhecimento do PEC IV:
Quantos mais casos serão precisos?
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