Às vezes sinto a necessidade de reler uma manchete, uma notícia, um parágrafo na estrita motivação de confirmar o conteúdo, a idéia, a mensagem ali contidos. Deparo-me quase sempre com a mesmíssima conclusão: insólito.
Hoje, fi-lo novamente e fiquei incrédulo com o que li e com o que aquela combinação de palavras transmite.
Abstraído de adjectivar as motivações, os objectivos e as decisões tomadas, permito-me lamentar apenas que do partido político português que tanto tem falado de asfixia democrática e do ataque à liberdade de expressão tenha saído uma deliberação que, em pleno século XXI e num país ocidental, europeu e democrático, preconize calar vozes discordantes e construir blindagem a líder imposto.
Com isto, pergunto-me para onde vamos ou se há quem invoque Abril não para viver o dia 25 e o que ele trouxe, mas para pôr o relógio a andar para trás.
Vindo de onde vem, não era a primeira vez que tal acontecia. Infelizmente, sei bem aquilo a que ora me refiro.
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