Ontem postei um pensamento digno de um registo num diário, tendo em conta a intimidade e a introspecção nele desenhada. Tal, mereceu o contacto de alguns amigos muito próximos manifestando preocupação e questionando-me o que escondia eu nas entrelinhas. Por isso, aqui estou para não só sublinhar o que ontem postei, como também para registar um apontamento como se de um sufixo se tratasse porquanto entre as linhas, as palavras e as letras não procurei enfiar, dissimular ou até ludibriar uma qualquer outra cogitação.
Em conclusão e explicação, saliento que ao postar um pensamento autocrítico sobre o que falo e o que penso, estaria, naturalmente, a manifestar incompreensão para com todos aqueles que ousam proferir palavras que não conhecem a significância e ofender-se a si e à inteligência dos outros sempre que falam tudo sobre tudo, autênticos monopolizadores o conhecimento.
Falo claramente dos TUDÓLOGOS, aqueles que às vezes fazem ensaios sobre o deserto como se de um pântano se tratasse.
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