Genericamente, de pouco valem as guerras, seja qual for a sua dimensão e a eventual hipotética razão que lhes queiram atribuir.
Estabelecido um contexto de maniqueísmo, do Bem contra o Mal e dos bons contra os maus, motivador da força imprescindível para a luta, ainda que uns reclamem vitória, nas Guerras, assim entendo, não há vencedores. Cada parte perde uma sua parte e no epílogo já não somos aquilo que éramos aquando do prólogo.
E pensar que todas as guerras e conflitos se resumem à diminuta verdade lapalissiana de absolutamente desnecessários, resultado do detestável fornício do ódio e da má fé, gerados pela insensatez e paridos numa aquisição envenenada ao preço da uva mijona numa qualquer banca foleira de deambulantes e clandestinos vendedores de rancores, assumidamente profetas da desgraça (dos maus e dos bons, seja qual for a perspectiva).
Também nas contendas, os actos ficam para quem os pratica e a primeira bala não atinge apenas o alvo primeiro.
De que valerão afinal as guerras e quanto valerão os valores dos pioneiros das pelejas?
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