O sr. Silva que na primeira série de episódios tentou, ainda que disfarçadamente, combater o Governo - leia-se isso nas entrelinhas dos seus discursos, nas margens dos seus comunicados e nas 'manobras' da sua casa civil e corjinha de boys - apresenta-se na segunda série com uma nova roupagem e performance.
Do discurso de vitória, passando pelo de tomada de posse até à recepção do seu delfim (líder da JSD aquando da sua liderança do partido) e ao súbito esquecimento, que aliás o atrapalhou e não permitiu ter dinâmica suficiente para acompanhar o problema e agir evitando a sua propagação, traz-nos a um ponto que merece uma análise interessada.
Constata-se que o sr.Silva perde a memória, tem dificuldade em executar tarefas que estariam à mercê de uma figura tão competente e com um curriculum tão singular, revela com frequência problemas de linguagem, tem perdido a noção do tempo e manifesta alguma desorientação, o descernimento para quem é economista e professor de finanças parece-nos cada vez mais fraco e diminuído, revela alguma incapacidade do pensamento abstrato e uma rotineira queda para o berço, creio que começa a trocar o lugar às coisas (a gaveta onde ficavam as escrituras das aquisições de imóveis, Belém com a Lapa e outras), tem manifestas trocas de humor e de comportamento (na campanha parecia tão dialogante e simpático, e agora????), e, conjugado com alterações na personalidade e com a perda de iniciativa, pergunto: não estará doente?.
Se analisarmos friamente este quadro chegaremos à conclusão que preenche os dez sinais de alerta ou os dez sintomas maois comuns da doença de Alzheimer.
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