Ontem veio a público uma notícia que merece reflecção dos senhores de Bruxelas.
O BES rompeu contrato com a sua agência de rating, depois de um corte. Bem feito!
O Banco Espírito Santo considera que não há uma justificação válida para um corte de três posições [no seu 'rating'] em menos de quatro meses. Portanto, a comissão executiva decidiu terminar o contrato com a Fitch Ratings devido a estas ações.
Para quando uma agência de rating europeia?
Reiteradamente encontro-me nesta encruzilhada.
Com efeito, este é um ponto já costumeiro é o que mais se parece com a confluência de várias ruas e caminhos cruzados.
De cada um dos troço um caminhante e uma má nova. E nós aqui. Assistindo, num estado incredulamente impotente e passivo.
Volo a repisar no mesmíssimo assuntode sempre - as agendas de maus interesses. Sim. Essas e não outras. Essas que nos envergonham a inteligência que ousamos camuflar ou silenciar.
Quais são as motivações, os interesses e os donos das agências financeiras, de os media, dos fazedores de opinião? São questões imperativas e parece que ninguém parece ter coragem de as colocar.
Poderá esperar-se boas notas à nossa economia quando são emitidas por agências de rating norte-americanas em que naturalmente o interesse maior é impedir que o EURO bata o DOLAR?
Poderá esperar-se que jornais detidos por empresas de propriedade de barões do PSD falem bem de um Governo PS?
Poderá esperar-se que comentadores ou fazedores de opinião - como é o caso de Marcelo Rebelo de Sousa, que transpira por todos os poros o seu partido, do qual aliás foi presidente - facciosos emitam opinião isenta, correcta e profícua?
Claro que não! Lamentavelmente.
E é claro que não parece haver coragem para colocar estas questões e para tomar as diligências que as sinceras respostas, caso fossem proferidas, mereceriam.
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