Quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010

Escrever a história e reconhecer o papel dos protagonistas

 

No futebol, como na vida, há jornadas muito difíceis de superar.
É da coesão do grupo, do empenho e da determinação de cada um e do seu contributo para a equipa que se consegue a força imprescindível para ganhar. Em meu nome e em nome da Direcção a que me orgulho de presidir, agradeço a todos, e a cada um, dos jogadores do JDM, pelas suas dedicação, motivação e compreensão, sem as quais não teríamos alcançado os êxitos que imprimimos na história recente do Juventude Desportiva Monchiquense, a colectividade desportiva mais antiga do concelho e que hoje assegura um indesmentível e notável serviço público, materializado no complemento à formação cívica, na formação desportiva nas modalidades de futebol e futsal, no complemento à oferta desportiva de Monchique e na ocupação salutar dos tempos livres de quase centena e meia de crianças, adolescentes, jovens e homens que integram as nossas equipas, desde pré-escolas a veteranos.
É materialmente insignificante mas muito sincera e fraterna a retribuição manifestada no reconhecimento e agradecimento públicos e na declaração também pública de que (eu e toda a actual Direcção do JDM) temos o maior orgulho em todos e cada um dos jogadores JDM e estaremos sempre ao seu lado a prestar-lhes o merecido e caloroso apoio.
Um dia dar-nos-ão razão! Indubitavelmente, o rumo certo é o que vimos trilhando.
Bem hajam e a continuação de bons êxitos.
cogitado por vics às 04:30
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Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010

Mais Monchiquense

Em Agosto de 2008 aceitei o desafio de amigos meus e do JDM. Liderei um grupo de sócios defendendo um novo rumo para a colectividade mais antiga do concelho, no intuito de integrar mais crianças, adolescentes, jovens e homens monchiquenses; aumentar a oferta desportiva e a dinâmica associativa; reposicionar o clube na sociedade sem descurar a sua localização sujeita às problemáticas da periferia e da interioridade.

Liderámos o projecto “MAIS JDM (mais juventude, mais desporto, mais monchiquense)”.
Dezassete meses depois, podemos concluir que as coisas estão diferentes, mas essa análise ficará para quem está do lado de fora e mais atento e isento para a avaliação.
Não obstante as inúmeras dificuldades, assim como a falta de apoios imprescindíveis à subsistência e sobrevivência, é motivo de grande orgulho para os dirigentes – e objecto de reconhecimento público –, o empenho e a determinação de cada um que hoje veste a camisola do JDM e o que faz quando a tem vestida e está ao serviço deste clube.
Força Monchiquense!

 

cogitado por vics às 15:36
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Sexta-feira, 19 de Fevereiro de 2010

O valor da peleja e a guera dos Valores

Genericamente, de pouco valem as guerras, seja qual for a sua dimensão e a eventual hipotética razão que lhes queiram atribuir.

Estabelecido um contexto de maniqueísmo, do Bem contra o Mal e dos bons contra os maus, motivador da força imprescindível para a luta, ainda que uns reclamem vitória, nas Guerras, assim entendo, não há vencedores. Cada parte perde uma sua parte e no epílogo já não somos aquilo que éramos aquando do prólogo.

E pensar que todas as guerras e conflitos se resumem à diminuta verdade lapalissiana de absolutamente desnecessários, resultado do detestável fornício do ódio e da má fé, gerados pela insensatez e paridos numa aquisição envenenada ao preço da uva mijona numa qualquer banca foleira de deambulantes e clandestinos vendedores de rancores, assumidamente profetas da desgraça (dos maus e dos bons, seja qual for a perspectiva).

Também nas contendas, os actos ficam para quem os pratica e a primeira bala não atinge apenas o alvo primeiro.

De que valerão afinal as guerras e quanto valerão os valores dos pioneiros das pelejas?

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cogitado por vics às 16:53
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Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2010

A plenitude do todo

Ontem postei um pensamento digno de um registo num diário, tendo em conta a intimidade e a introspecção nele desenhada. Tal, mereceu o contacto de alguns amigos muito próximos manifestando preocupação e questionando-me o que escondia eu nas entrelinhas. Por isso, aqui estou para não só sublinhar o que ontem postei, como também para registar um apontamento como se de um sufixo se tratasse porquanto entre as linhas, as palavras e as letras não procurei enfiar, dissimular ou até ludibriar uma qualquer outra cogitação.

Em conclusão e explicação, saliento que ao postar um pensamento autocrítico sobre o que falo e o que penso, estaria, naturalmente, a manifestar incompreensão para com todos aqueles que ousam proferir palavras que não conhecem a significância e ofender-se a si e à inteligência dos outros sempre que falam tudo sobre tudo, autênticos monopolizadores o conhecimento. 

Falo claramente dos TUDÓLOGOS, aqueles que às vezes fazem ensaios sobre o deserto como se de um pântano se tratasse.

cogitado por vics às 20:58
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Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2010

Formar para a vida

A vida é uma sala de aulas onde todos os dias se aborda uma nova lição, se aprendem novos conceitos e se adquirem novas competências. A formação e o desenvolvimento são contínuos, mesmo quando nos demitimos de explorar conteúdos e contextos e nos cingimos apenas à costumeira rotina empírica, onde, neste caso, indirecta e involuntariamente são apreendidos procedimentos e comportamentos.

Porém, a participação em acções de formação é determinante para a sobrevivência e para a percepção e acompanhamento dos tempos.

Ao longo da minha vida tenho dedicado particular atenção para esta matéria, tendo adquirido formação em várias e distintas áreas que sempre têm merecido o meu interesse e que muito me têm preparado para a abordagem e tratamento de vários assuntos essencialmente no domínio do secretariado, da comunicação, da gestão de recursos humanos, da formação de formadores e das autarquias locais.
São as competências adquiridas e desenvolvidas que me permitem perceber e ter opinião crítica sobre alguns assuntos, sempre com a segurança de falar somente daquilo que sei e saber daquilo que falo.
cogitado por vics às 13:22
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Sexta-feira, 12 de Fevereiro de 2010

Polvo ao SOL

Um semanário português promove a gastronomia tradicional algarvia, sendo que hoje foi servido “Polvo ao SOL” logo pela manhã e lá para a tarde temos mais para quem não ficou saciado ou ainda não provou esse acepipe de Lagos (Algarve), o vulgo polvo seco assado no forno.

Nos dias que correm e que tanto se fala de conceitos também consagrados como garantias constitucionais do Regime, haja alguém que dê alimento ao acordar e ao pôr-do-SOL. Todavia, em tempos de crise e sem saber quem está por detrás do SOL-posto, lá diz o ditado que «quando a esmola é muita até o pobre desconfia».
cogitado por vics às 13:05
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O stress do SOL

A personificação do clima, quais clones, andróides ou robôs, tem colocado a Chuva, o Sol, o Frio e o Vento numa persistente luta por melhores condições laborais que nenhum sindicato conseguiria tão facilmente.

À margem da lei criaram um sistema de turnos para o presente Inverno, com rotação contínua de um dia de trabalho e a subsequente folga no dia seguinte. E então, tem sido assim: num dia estão ao serviço a Chuva e o Vento e noutro o Sol e o Frio. Ora, foi logo hoje, sexta-feira, em que estavam de turno a Chuva e o Vento, que o Sol movido por forças ainda não conhecidas insistiu trabalhar e cedo teve um esgotamento.
cogitado por vics às 11:34
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Quinta-feira, 11 de Fevereiro de 2010

O Anticiclone... da Madeira

Ao longo de todos estes anos – apesar de estar bem consciente da necessidade da chuva – sempre fui preferindo as já desaparecidas ou atenuadas duas estações em que predominava o SOL.

Desde muito miúdo só não desejava mais dias de Primavera ou Verão, fosse qual fosse o mês do ano, pelo facto de ter familiares em Ginetes (Ponta Delgada) e de me terem dito que nos Açores tinham uma figura tipo monstro dos mares que castigava com mau tempo aquelas gentes para que as do continente tivessem SOL.

Actualmente, os tempos são outros e o SOL tem outro brilho e vem proporcionando outros dias e outros climas no continente e que sugere, pelos contornos, raios e intensidade que afinal é na Madeira que não haverá SOL.
 
Apontamento:
Os  Açores têm  um clima temperado marítimo. A latitude, a insularidade, o relevo e a corrente quente do golfo do México  são factores cuja acção conjugada determina as características  climáticas do arquipélago, em particular o seu regime termo-pluviométrico.  A variabilidade dos estados do tempo está também associada às oscilações em latitude do Anticiclone dos Açores  e das perturbações da frente polar .
 
Aproveito o ensejo para mandar um abraço amigo ao primo Manuel, esposa Maria e filhos Brigida, Sancho e Irina. 
 
cogitado por vics às 08:59
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