Em Agosto de 2008 aceitei o desafio de amigos meus e do JDM. Liderei um grupo de sócios defendendo um novo rumo para a colectividade mais antiga do concelho, no intuito de integrar mais crianças, adolescentes, jovens e homens monchiquenses; aumentar a oferta desportiva e a dinâmica associativa; reposicionar o clube na sociedade sem descurar a sua localização sujeita às problemáticas da periferia e da interioridade.
Liderámos o projecto “MAIS JDM (mais juventude, mais desporto, mais monchiquense)”.
Dezassete meses depois, podemos concluir que as coisas estão diferentes, mas essa análise ficará para quem está do lado de fora e mais atento e isento para a avaliação.
Não obstante as inúmeras dificuldades, assim como a falta de apoios imprescindíveis à subsistência e sobrevivência, é motivo de grande orgulho para os dirigentes – e objecto de reconhecimento público –, o empenho e a determinação de cada um que hoje veste a camisola do JDM e o que faz quando a tem vestida e está ao serviço deste clube.
Força Monchiquense!
Genericamente, de pouco valem as guerras, seja qual for a sua dimensão e a eventual hipotética razão que lhes queiram atribuir.
Estabelecido um contexto de maniqueísmo, do Bem contra o Mal e dos bons contra os maus, motivador da força imprescindível para a luta, ainda que uns reclamem vitória, nas Guerras, assim entendo, não há vencedores. Cada parte perde uma sua parte e no epílogo já não somos aquilo que éramos aquando do prólogo.
E pensar que todas as guerras e conflitos se resumem à diminuta verdade lapalissiana de absolutamente desnecessários, resultado do detestável fornício do ódio e da má fé, gerados pela insensatez e paridos numa aquisição envenenada ao preço da uva mijona numa qualquer banca foleira de deambulantes e clandestinos vendedores de rancores, assumidamente profetas da desgraça (dos maus e dos bons, seja qual for a perspectiva).
Também nas contendas, os actos ficam para quem os pratica e a primeira bala não atinge apenas o alvo primeiro.
De que valerão afinal as guerras e quanto valerão os valores dos pioneiros das pelejas?
Ontem postei um pensamento digno de um registo num diário, tendo em conta a intimidade e a introspecção nele desenhada. Tal, mereceu o contacto de alguns amigos muito próximos manifestando preocupação e questionando-me o que escondia eu nas entrelinhas. Por isso, aqui estou para não só sublinhar o que ontem postei, como também para registar um apontamento como se de um sufixo se tratasse porquanto entre as linhas, as palavras e as letras não procurei enfiar, dissimular ou até ludibriar uma qualquer outra cogitação.
Em conclusão e explicação, saliento que ao postar um pensamento autocrítico sobre o que falo e o que penso, estaria, naturalmente, a manifestar incompreensão para com todos aqueles que ousam proferir palavras que não conhecem a significância e ofender-se a si e à inteligência dos outros sempre que falam tudo sobre tudo, autênticos monopolizadores o conhecimento.
Falo claramente dos TUDÓLOGOS, aqueles que às vezes fazem ensaios sobre o deserto como se de um pântano se tratasse.
A vida é uma sala de aulas onde todos os dias se aborda uma nova lição, se aprendem novos conceitos e se adquirem novas competências. A formação e o desenvolvimento são contínuos, mesmo quando nos demitimos de explorar conteúdos e contextos e nos cingimos apenas à costumeira rotina empírica, onde, neste caso, indirecta e involuntariamente são apreendidos procedimentos e comportamentos.
Porém, a participação em acções de formação é determinante para a sobrevivência e para a percepção e acompanhamento dos tempos.
Um semanário português promove a gastronomia tradicional algarvia, sendo que hoje foi servido “Polvo ao SOL” logo pela manhã e lá para a tarde temos mais para quem não ficou saciado ou ainda não provou esse acepipe de Lagos (Algarve), o vulgo polvo seco assado no forno.
A personificação do clima, quais clones, andróides ou robôs, tem colocado a Chuva, o Sol, o Frio e o Vento numa persistente luta por melhores condições laborais que nenhum sindicato conseguiria tão facilmente.
Ao longo de todos estes anos – apesar de estar bem consciente da necessidade da chuva – sempre fui preferindo as já desaparecidas ou atenuadas duas estações em que predominava o SOL.
Desde muito miúdo só não desejava mais dias de Primavera ou Verão, fosse qual fosse o mês do ano, pelo facto de ter familiares em Ginetes (Ponta Delgada) e de me terem dito que nos Açores tinham uma figura tipo monstro dos mares que castigava com mau tempo aquelas gentes para que as do continente tivessem SOL.
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