Desde as últimas Europeias'09 temos assistido a uma campanha do principal partido da oposição (i.e. o mais votado de entre os partidos da oposição ao Governo da República), no mínimo insólita. Se não se tratasse de uma coisa séria - o Governo do País - até seria naturalmente um bom programa de humor.
Do design, do lettering, às mensagens, de facto, não falta pano para fazer as mangas e para o fato completo.
Quem lê as mensagens dos outdoors - onde está patentíssima a ideia moralista do «não façam isto», «não façam aquilo», numa clara construção da imagem e conceito matriacal da senhora líder do partido -, até quase nos faz esquecer que ela já foi ministra da Educação e ministra das Finanças. E mais, até quase nos faz relevar os seus actos e decisões.
Com efeito, bem se percebe por que razão é que «não fará comícios, não terá autocarros e será como nos funerais, só vai quem quer» (in Público, edição de hoje).
Haja paciência e Deus nos livre e guarde!
"Abriu a Guerra!" Como se se tratasse de uma época venatória ou desportiva, foi declarado o início da 'época' eleitoral e «vale tudo, menos tirar olhos». Cada líder partidário vai jogar com os demais trunfos apostado em não perder, ou em não perder mais do que o adversário directo. Infelizmente as apostas, os desafios, as ambições são envenenadas por uma liscosa e ridícula solução egocêntrica, facto que nunca fará sentido, mormente quando o momento exige maior cuidado e maior atenção para o colectivo.
O pior dos piores é quando aquele que deve ser o garante da estabilidade também se constitui como um 'trunfo' de quem não tem boas motivações.
Creio que as declarações prestadas por s. e. o sr. PR, Prof. Cavaco Silva, aquando da inauguração da Fundação Manuel Viegas Guerreiro, assim como a nota hoje publicada no site da presidência, sobre a promulgação de um diploma, estravasam as competências do PR, o esperado e o aceitável.
O PR deve alhear-se das questões partidárias, mesmo que sinta uma ínfima vontade de ajudar os seus correlegionários.
Cada vez mais me sinto mais confortável pelo meu voto em Manuel Alegre nas últimas presidenciais.
O PM, Eng.º José Sócrates, presidiu hoje à sessão solene de fecho da comporta da Barragem de Odelouca. Trata-se apenas de um acto muito simples que qualquer colaborador em obra ou uma criança poderia fazer, porém o simbolismo intrínseco ao fecho da comporta da barragem que se assume como o ponto focal do sistema global de abastecimento de água ao Barlavento Algarvio exige a presença de membro do Governo da República, e, em especial do Eng.º José Sócrates.
No sítio de sempre:
Guardo bem presente a "fábula da Cigarra e da Formiga", assim como a mensagem que a mesma preconiza. Sábios foram todos aqueles que encontraram formas elementares de transmitirem valores e ensinarem comportamentos aos nossos concidadãos que são o objecto do processo de formação e de aculturação.
É suportado nesta fábula e na sua mensagem e ensinamento que registo o meu apontamento do dia, depois de ter feito um dos piores exercícios matinais - ouvir um programa de rádio em que entre parvoíces, patetíces, inverdades, laivos de teorias conspirativas, condimentadas com confusões e deturpações, se cinge a um ridículo ataque ofensivo à integridade moral de pessoas e intituições.
Com efeito, naquela rádio, programa e período, assisti, e confirmei, a existência de uma criatura do tipo "cigarra" que pela letra e pela música (leia-se linguagem ligeira, ordinária e pouco adequada para um órgão de comunicação social), desfere ataques pessoais insolentes e sem nexo, confundindo e iludindo aqueles que ingenuamente acabam por 'comprar gato por lebre'.
Sem sombra de dúvida: má cantiga, má música, mau compasso e um péssimo serviço!
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