Terminei agora mais um dia de labuta, sem saber ao certo se a terminei mesmo, ou, se é suposto tê-la terminado, ou, ainda, se é o corpo que me remete para esse beco.
De facto, posso até ter ultimado algo, mas ainda não consegui efectuar tudo o que tinha, e tenho, para fazer.
Há quase nove horas que o(s) telefone(s) não toca(m) - o que é muito agradável, confesso -; há quase 17 horas que aqui estou, sendo que posso descontar uma e meia para almoço e jantar.
Dou conta que alguns dos papéis que tinha na secretária já cá não estão, mas julgo que o monte não decresceu, porventura vieram outros do despacho; creio que sim.
Se não existisse uma ou mais pessoas - ou os seus interesses -, para lá dos papéis, julgo que já teria saído ou talvez fosse buscar o extintor, mas esta não faz parte dos meus planos, da minha forma de estar, pois prefiro a solução ao problema, e, a papelada representa mesmo alguém ou alguma coisa.
Tenho estado afastado da passagem e registo no meu espaço íntimo de reflexão pública -cogito, blog existo. De facto, e sublinhando o último post, não tenho tido tempo para me… postar.
Àqueles que gostam de acompanhar aquilo que penso, peço desculpa pela ausência, e, a reiterados pedido de amigos bloguistas, assumo o compromisso de, mesmo que não seja um ensaio, nem um pensamento, nem uma idéia bem conseguida, seja apenas um simples, pontual e súbito espasmo vou procurar afixá-lo aqui e partilhá-lo convosco.
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