Quarta-feira, 17 de Outubro de 2012

UNIÃO EUROPEIA, Quo vadis? Para ouvir e divulgar

cogitado por vics às 11:13
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Terça-feira, 16 de Outubro de 2012

Economia estrangulada

Vale a pena rever esta intervenção no programa Prós e Contras", transmitido ontem à noite na RTP.

 

cogitado por vics às 08:09
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Quarta-feira, 10 de Outubro de 2012

Relançar o Futuro

Tive a oportunidade e a possibilidade de ser dirigente associativo há mais de 20 anos, alguns deles no sector desportivo, em especial e ininterruptamente nos últimos 5.

Entendo o movimento associativo como um importantíssimo agente de intervenção social, mormente num contexto de crise, em que é imprescindível criar sinergias, estabelecer parcerias, fomentar a entreajuda. Ninguém consegue nada sozinho! Não percamos isso de vista! Nem de que todos temos um desafio arrojado: deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrámos!

É por isso que, naturalmente, num quadro de dificuldades como aquele que se vive hoje e que nos lança uma pesada hipoteca ao Futuro, ganha mais força essa tese de que é preciso convergir e relançar objectivos para hoje e para amanhã.

A este propósito permito-me citar um lutador que nos honrou - a nós portugueses e a nós algarvios -, com a sua presença nos últimos jogos olímpicos, mas também e sobretudo no caminho que percorreu para conseguir essa proeza que a todos concerteza nos orgulha, falo de Pedro Martins e a sua frase é «Um atleta motivado não tem limites!»

E permito-me sublinhar que a motivação é igual no desporto, como na vida!

 

 
Pedro Martins - Atleta Olímpico (modalidade Badminton) - Londres 2012

 

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cogitado por vics às 00:15
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Terça-feira, 9 de Outubro de 2012

Tobin 40 anos depois

O fumo branco da reunião de hoje do Ecofin trouxe-nos a novidade de que «A Comissão Europeia avança com o projecto de "cooperação reforçada" para a instauração de uma taxa sobre as transacções financeiras.»

 

A vulgarmente conhecida por 'Taxa Tobin' (em "homenagem" ao seu proponente, o nobel da economia de 1981, James Tobin), preconiza um tributo sobre as movimentações financeiras internacionais de carácter especulativo, que em 1971 sugerira, na sequência do fim da conversabilidade do Dólar em ouro proferido pelo presidente Richard Nixon, um novo sistema para a estabilidade monetária internacional em que incluia taxar aquelas transacções financeiras.

 

 

Muitos anos mais tarde, em 1997, o director do jornal Le Monde, Ignacio Ramonet, ressuscitou o debate sobre a Taxa Tobin, num editorial subordinado ao tema Désarmer les marchés. Por esta altura e na defesa da ideia de combater a Globalização e a força dos Mercados, propôs a criação de uma associação que preconizava a introdução daquele tributo: a ATTAC (Action pour une taxe Tobin d’aide aux citoyens).

 

Ramonet, também promotor do Fórum Social Mundial (movimento antiglobalização) de Porto Alegre, sugeriu ali a adopção do slogan «Um outro mundo é possível», ele que defendeu a inclusão da sociedade civil nos processos de construção de um outro mundo.

 

Hoje, ao vir a público esta informação pouco nos apraz dizer sobre a bondade do sonho europeu e da maldade da sua concretização, sobre o futuro que todos os dias se constrói e sobre os alertas que ao longo dos tempos foram sendo feitos por uma Esquerda apreensiva a uma Direita surda e mouca, dos estados-membros e da própria união. Será preciso todos estarem na lama para se imprimir a solidariedade dos pares, sobretudo daqueles que (in)voluntariamente arrastaram os mais vulneráveis para o referido lodo.

 

A questão económica da Europa não se esgota na Taxa Tobin, sem prejuízo de ser um princípio para um combate aos Mercados e às figuras sinistras e anónimas que os controlam. Pode ser um princípio para se falar de agências financeiras da própria UE e também das tão reclamadas Eurobonds.

 

Sem isso, então temos apenas mais uma operação de charme e basta-nos concluir, como diz o povo (porque esse é o sujeito e o objecto de toda a acção económica, porque a ciência não se esgota aos Mercados e à macroeconomia): "Depois de burro morto, cevada ao cu!"

 

 

cogitado por vics às 15:54
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Sábado, 6 de Outubro de 2012

Simplesmente... espectacular!

cogitado por vics às 03:09
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Quarta-feira, 3 de Outubro de 2012

Ver para crer...

Sobre o anúncio de mais um pacote de medidas de austeridade:

 

«Este é o caminho da liberdade e da responsabilidade política, é o caminho que assegura o futuro de Portugal».

 

Vítor Rabaça Louçã Gaspar, Mininistro de Estado e das Finanças do Governo de Portugal,

Conferência de Imprensa em Lisboa, 03-Out-2012, 15h45

 

 

cogitado por vics às 16:36
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Segunda-feira, 1 de Outubro de 2012

Jornada Mundial pelo Trabalho Digno

Dado que a crise económica mundial continua a afectar muitos trabalhadores por todo o Mundo, sindicatos de todo o planeta voltam a organizar neste dia 7 de Outubro uma série de acções à escala mundial, para reclamar trabalho digno e pleno respeito pelos direitos dos trabalhadores.

 

 

A crise, a incapacidade ou a falta de vontade dos Governos para restabelecer o emprego e o crescimento estão a ter um impacto brutal por todo o planeta, em especial nos mais jovens.

Segundo dados oficiais, 75 milhões de jovens de todo o mundo estão actualmente sem emprego, enquanto muitos outros milhões trabalham em condições de trabalho precárias ou com carácter esporádico.

Assim, a FESAP volta a assinalar o Dia Mundial pelo Trabalho digno, de modo a alertar os governos em geral, e o Governo português em particular, para a necessidade de serem finalmente adoptadas políticas de combate ao grande flagelo social representado pelo desemprego.

cogitado por vics às 08:08
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Segunda-feira, 24 de Setembro de 2012

Mais um ano

A todas as amigas e amigos que me foram presenteando ao longo do dia com mensagens, telefonemas e cumprimentos de afecto, agradeço reconhecidamente, porém acho que a partir dos 30 não se festeja o Aniversário, mas sim mais um ano a dar vida às amizades já construídas e a fazer novos amigos.

Creio que temos um desafio: deixar o mundo um pouquinho melhor do que o encontrámos. Tudo fica mais fácil quando sabemos que não estamos sós!

Muito obrigado pelos momentos que dispensaram em presentear-me com as vossas mensagens e pela vossa amizade!

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cogitado por vics às 23:38
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Sexta-feira, 14 de Setembro de 2012

O Povo, o Estado e o Capital

Por estes dias tem-se falado muito do pai mais rico da nossa sociedade, aquele que tem dois dependentes esbanjadores e que lhe custa imenso mantê-los sobretudo pela forma descuidada com que usam e derretem o dinheiro do trabalho trabalhado do seu progenitor. Falo naturalmente do Povo e dos seus descendentes o Estado e o Capital.

A este propósito, apraz-me citar um poema que não se esgota às palavras que reúne:

 

Povo

Há pessoas que começam antes dos rios

E acabam na imensidão dos mares.

Há pessoas que são fios

Apertados entre os lapedos dos teares.

Há pessoas que são estios

A regar de sede os pomares.

Mas há outras que não são.

Ficaram águas estagnadas, 

Turvas e  represadas

Pelos muros da palavra solidão.

 

Autor: Eduardo J. Duarte

 

cogitado por vics às 16:29
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Quinta-feira, 13 de Setembro de 2012

Sinto-me farto!

Sinto-me farto como nunca.

Fartíssimo de ser cobaia das experiências e experimentações do Sinistro das Finanças.

 

Farto, 

dos espamos insólitos do 'papa-pastéis' que dirige a pasta da DesEconomia e do Desemprego;

dos bitaites do professor guru dos tudólogos;

dos pentelhos do senil Catroga que aponta os fracos para pagarem a factura e se bate com quase 5 dezenas de milhar de euros em cima das pensões de reforma;

das parvoíces e afrontas de um bacouco que elegeram presidente de uma jota, que nem respeita juízes nem tribunais e que chama queixinhas a quem defende o povo;

de políticos preocupados só com a sua imagem e a sua carreira, com o tempero dos acepípes que morfam a todo o dia;

de um peso morto que alojamos e alimentamos num palácio em Belém;

dos discursos de um presidente que influencia a agenda dos partidos;

dos silêncios de um presidente sobre o rumo do país;

de Pedros Caldeiras, Joãos Rendeiros, Oliveiras e Costas, Dias Loureiros e de outros das mesmas Lojas;

de gabinetes perfumados a mofo e circunscritos a caves ou sótãos do Terreiro do Paço e que desconhecem o país real;

da sede de poder dos impreparados;

da decisão sem olhar a meios e a consequências;

da porra do "custe o que custar";

daqueles que se estão a lixar para as eleições e, consequentemente para os eleitores.

 

Fartinho mesmo!

 

Sinto-me farto da merda que é o sonho de Sá Carneiro tornado realidade!

 

Sinto-me farto da validade dos votos brancos se esgotar à noite eleitoral e de não conferirem mandatos.

 

cogitado por vics às 16:56
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Domingo, 9 de Setembro de 2012

Percorrer o caminho, caminhando!

A nostalgia tem destas coisas:

A vida é uma viagem; nem sempre estamos ao comando e muitas vezes nem sabemos para onde nos levam. Temos apenas uma certeza, a de que nascemos e que o fim será trágico.

Portanto, há que aproveitar cada momento a promover a felicidade aos outros e viver em paz e feliz, e, em cada dia, procurar deixar o mundo melhor do que o encontrámos.

 

 

Tudo fica mais fácil quando não estamos sós nesse percurso.

Áqueles que me têm acompanhado desinteressadamente, agradeço a amizade pura e que retribuo com elevada estima.

 

cogitado por vics às 03:38
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Quinta-feira, 6 de Setembro de 2012

A vida... tem destas coisas!

Às vezes encontro-me sem me procurar e vejo-me a tentar descobrir o sentido da vida e das coisas. Há pouco tive um desses encontros e subitamente sou presenteado com mais uma composição ímpar de um homem da geografia dos mapas e de uma natureza humana de que há poucos, a que lhe foi distribuido o dom de bem escrever e de nos provocar e valorizar com aquilo que escreve.
Honro-me de um dia os caminhos se terem cruzado e de ter uma boa e pura amizade com esse geógrafo da escrita e da vida, meu amigo e conterrâneo Eduardo Duarte.
Permito-me partilhar:
 
VIDA ESCRITA

A vida vivida não se escreve
Nos resumos leves de um diário,
Pois não é uma sucessão breve
De notas nas linhas de um sumário.

A vida é teia que o tempo tece
Nas ruínas velhas de uma casa.
É fruto fugaz que amadurece,
É um ferro frio malhando em brasa.

A vida é pureza verdadeira
Engolida às gotas num só trago,
Às vezes sabendo a um fel vago
De ressaca antes da bebedeira.
 
Autor: Eduardo Nunes Duarte
 

 

 

cogitado por vics às 20:33
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Quarta-feira, 8 de Agosto de 2012

Não sei parar de te olhar

Quando passa mais um aniversário sobre o dia que parece ter sido ontem e já deixou passar 14 anos, sinto que passa o tempo, tudo muda e nada mudou. Há pessoas, há momentos, há lugares, absolutamente ímpares. 

Cada um dos minutos, horas, dias e meses seguintes, tão poucos, tão presentes, tão fraternos, tão apaixonantes, tão confortáveis, de tanta intensidade e do afastamento cegaram os olhos, mas ficaram tatuados no coração.

Não se escolhe a pessoa que se ama e não há razão, lei ou imposição que obrigue o coração a deixar de amar.

 


 


Simplesmente única e para sempre.

Estás onde estiveres, também estás aqui. <3

cogitado por vics às 21:55
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Terça-feira, 7 de Agosto de 2012

Perpetuar Manuel do Nascimento

Chega-me a notícia de que Manuel do Nascimento Correia, ilustre escritor monchiquense já desaparecido, neorealista, cujo centenário do seu nascimento se festeja este ano, ficará perpetuado enquanto patrono da Escola EB 2,3 de Monchique, deixando assim a espécie de clandestinidade em que vinha resistindo, ou não fosse a Freguesia de Monchique ter reeditado um livro há uns anos atrás (tal como agora  se prepara para reedidar outra obra) e colocado uma placa na casa onde o autor residiu.

 

 

Pena é que outra placa - a de um topónimo de uma rua da Vila, aprovado pela Assembleia Municipal há vários anos - nunca tenha sido colocada; menos mal, pois o autor é merecedor de outra placa e num arruamento de maior importância.

 

Depois de muitas diligências, também de há vários anos, por parte de Graça Batalim, José Rosa Sampaio, Ana Paula Almeida e do próprio filho e restante família do escritor - que tive o grato prazer de ir ouvindo e acompanhando - parece que agora se está mais perto de Manuel do Nascimento ganhar a notoriedade cimeira que merece.

 

Oxalá, a este propósito não se esqueçam também outros escritores e outros homens e mulheres cuja sua passagem, mais longa ou mais curta, enriqueceu a nossa cultura, escreveu a nossa história e elevou a nossa identidade.

cogitado por vics às 08:04
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Sábado, 21 de Abril de 2012

Jamila Madeira esteve à conversa com alunos do ISMAT

Realizou-se ontem no auditório do ISMAT, uma iniciativa de relevante interesse e actualidade.

Tratou-se de uma conferência, tendo como protagonista Jamila Madeira, ex-deputada ao Parlamento Europeu e à Assembleia da República.

A convite da organização, coube a grata tarefa de apresentar o tema e a conferênciasta. Tomo a liberdade de partilhar fotos do evento (pormenor da mesa e da assistência) e a minha introdução.

 

 

Minha introdução/apresentação:

«Muito boa noite! Saúdo, naturalmente, a conferencista convidada, Dra. Jamila Madeira, o promotor Ruben Murta, o ISMAT que acolhe a iniciativa e cada um dos presentes, agradecendo ao facto de estarem aqui.

Dirijo também uma palavra de agradecimento ao convite que me foi dirigido para fazer a apresentação do tema e da conferencista e moderar o debate que se seguirá à exposição da nossa convidada. Muito obrigado.

Permito-me partilhar convosco o grato prazer de estar aqui, no ISMAT e nesta iniciativa, por várias razões:

1.ª porque revisitar e sentir o espaço onde nos formámos e onde fizemos amigos é sempre muito gratificante, é como um “voltar a casa”;

2.ª porque nos enche de presunção fazer parte deste instituto que ao longo dos vários anos tem vindo a afirmar-se na região e a dar um forte contributo para a valorização dos recursos humanos do sul do país;

3.ª porque associarmo-nos a iniciativas da natureza desta que hoje nos traz aqui decorre do contributo que os dirigentes associativos do ensino superior, seja de discentes ou de diplomados (como é o meu caso), devem prestar aos seus consócios em particular e em geral a todos os jovens que se encontram a formar-se, já diplomados e à procura de emprego, e, também aqueles que se questionam se devem ingressar, prosseguir ou concluir formação superior;

4.ª porque o tema em discussão é de relevante importância e actualidade;

5.ª porque tenho a honra de poder assistir e participar activamente numa conferência promovida por um grande amigo e que tem como conferencista também uma grande amiga e de longa data.

Sem mais delongas, vamos dar início à conferência.

Esta iniciativa não tem propriamente um título. Aliás, lendo o cartaz, são-nos colocadas duas questões: porquê continuar a apostar na formação superior? de que forma esta conjuntura que estamos a atravessar nos pode afectar nas diversas áreas? E depois é partilhada connosco uma mensagem de esperança «Acreditar que no meio da crise também nos surgem oportunidades.» Mas também nos deixam um aviso «Não esperes que te caia do céu!»

Ao fim e ao cabo, o tema da conferência são os jovens, é o presente, é o futuro.

Fruto de uma entrada na moeda única europeia com a “corda na garganta” para conseguir cumprir os critérios de convergência, da vulnerabilidade ao rescaldo da crise de 2008, da alienação do sector produtivo, da deslocalização das empresas para territórios onde a matéria-prima é mais barata, da assistência financeira a Portugal, das medidas de austeridade que todos os dias nos surpreendem, enfim, o quadro em que se vive hoje é, não há dúvidas, muito difícil. À austeridade sucede mais austeridade e à recessão sucede mais recessão. Vivemos tempos difíceis.

Por outro lado, ao longo dos últimos anos, vimos surgir um novo paradigma marcado pela motivação e pelo alargamento do acesso à formação e o desenvolvimento de competências. 

O reconhecimento, validação e certificação de competências, as novas oportunidades, maiores de 23, alunos externos, a democratização do acesso ao ensino superior marcaram esse período, bem assim ainda não é suficiente e continuamos a ser um dos países da Europa com menor número de licenciados ou de indivíduos com formação superior. 

Actualmente, parece começar a surgir uma interrupção ou suspensão desse paradigma, se é que assim nos podemos referir. O quadro de dificuldades que começa a desenhar-se poderá conduzir à devolução da universidade os filhos de pais ricos ou a uma elite. Recentemente, na Universidade de Coimbra foi colocada, na escadaria monumental, uma passadeira vermelha, materializando e ironizando o retrato destes novos tempos.

Parece que os cortes cegos que vão sendo feitos, são desferidos nos sectores/pilares mais importantes como sejam a saúde e a educação. Facto que, associado ao convite à emigração de jovens e de recém-diplomados, sugere um quadro mais triste e que nos reporta a tempos negros onde o caladinho e o pouco informado convinham muito mais.

Uma coisa é certa, está em curso uma revolução cultural e indiscutivelmente o modus vivendi não vai mais ser o mesmo.

Dizem os chineses que a palavra crise é formada por outras duas “ameaça” e “oportunidade” e o ditado popular de que «dos fracos não reza a história». Talvez daí e das sábias palavras que a nossa conferencista nos traz possamos tirar alguns ensinamentos, não atirar a toalha ao chão e fazer as escolhas certas.

Creio que são estas temáticas que nos trazem aqui hoje. E mais do que isso, é o nosso presente e o nosso futuro que aqui nos reúne.

Mas para falar melhor sobre esta matéria o promotor convidou Jamila Madeira.  

Jamila Madeira, algarvia, nasceu Alte (Loulé). É licenciada em Economia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (1993/97), mestre em Finanças pelo INDEG/ISCTE (2011). Pertence ao quadro permanente da REN, S.A. onde exerce atualmente funções no Gabinete da Agenda Europeia de Energia.

Foi deputada à Assembleia da República nas VIII e IX Legislaturas (1999/2002 e 2002/2004) e na XI Legislatura (Novembro 2009 e Abril 2011).

Foi Deputada ao Parlamento Europeu (2004/2009), onde desenvolveu um vasto trabalho nas áreas do Desenvolvimento Regional, Emprego e Assuntos Sociais e Política Europeia para o Mediterrâneo. No desempenho de funções como parlamentar europeia foi também responsável pelo relatório sobre os aspetos de desenvolvimento regional do impacto do turismo nas regiões costeiras, responsável pelo parecer sobre a proposta que instituiu o Fundo de Ajustamento à Globalização (2006) e pelo parecer sobre a proposta que estabeleceu um programa Erasmus Mundus (2009-2013).

Permito-me sublinhar e partilhar uma opinião muito pessoal de que a Dra. Jamila Madeira foi, indubitavelmente, um dos deputados mais dinâmicos no parlamento europeu e, naturalmente, um representante que nos orgulha a todos nós portugueses, por essa mesma prestação.

Foi Secretária-geral da Juventude Socialista (2000/2004). Entre 1994 e 1998 foi Vice-Presidente da União Internacional de Juventudes Socialistas (IUSY) e membro do Bureau da Organização Europeia de Juventudes Socialistas (ECOSY).

É deputada municipal em Loulé, membro da Comissão Política Distrital do PS/Algarve desde 1997 e da direcção nacional do mesmo partido político.

Minhas senhoras e meus senhores, é com grato prazer que vos apresento a Dra. Jamila Madeira.»

 

 

 

Saiba mais sobre a conferencista em: http:\\www.jamilamadeira.org

 

 

cogitado por vics às 00:13
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