Segunda-feira, 7 de Janeiro de 2013

O tal princípio de Peter aplica-se mesmo?

Ano de 1993: com a economia portuguesa a ruir, um alucinado Braga de Macedo, então ministro das Finanças, foi à Assembleia da República gritar a plenos pulmões que o país era um “oásis”. Este sketch parlamentar resistiu à passagem do tempo. Quem não resistiu foi Braga de Macedo: após um breve compasso de espera, Cavaco calçou-lhe uns patins.


Quem era o homem que, em 1992, fez as previsões para Braga de Macedo? Um tal Vítor Louçã Rabaça Gaspar, que chefiava o Gabinete de Estudos do Ministério das Finanças. Onde falhou ele nas previsões? Falhou em tudo — na evolução da economia e na arrecadação das receitas fiscais. Veja-se:


a) Gaspar previu um crescimento do PIB de 2% em 1993, mas a economia acabou por recuar 0,7%, ou seja, o pretenso “oásis” que Braga de Macedo anunciava acabou numa recessão;


b) O Orçamento do Estado para 1993 previa um encaixe à volta de 3.340 milhões de contos (16.660 milhões de euros) com as receitas correntes, mas houve necessidade de fazer um orçamento rectificativo que já estimava menos 364,7 milhões de contos (1,8 mil milhões de euros), porque a receita fiscal teve um desempenho bem pior do que “se” estava à espera.

Vinte anos depois, o tal Vítor Louçã Rabaça Gaspar, que levou Braga de Macedo a estatelar-se contra a parede em 1993, não vos lembra ninguém?

cogitado por vics às 09:58
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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2012

Higiene n'os media

Por uma questão de higiene informativa, de redução de custos e/ou contenção de despesa, estava aqui a pensar se não seria mais vantajoso divulgar apenas a errata ou o resumo corrigido, em vez de transmitir a totalidade das entrevistas ou discursos do PM. E por falar nisso: alguém sabe dizer se o inquilino de Belém ainda respira ou se se confirma que está vegetal?

 

P.S.: Que não restem dúvidas, estava a referir-me tão só ao eventual estado vital e não estava aqui a referir-me a nenhum tubérculo, até porque não me parece nada bem ofender os nabos e as nabiças que até não têm culpa nenhuma.

cogitado por vics às 01:51
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Quarta-feira, 7 de Novembro de 2012

Arte de bem receber a Matrofona

Ainda a 'bater mal' com o pedido do PM para que se trate bem a Matrofona na sua visita no dia 12 e que é um ultrage «atribuir-lhe a imposição da Austeridade» – de facto, logo a ela que é neta do Outro e que há poucos dias 'refundou' o discurso e ordenou mais cinco anos da dita força austera; enfim... –, estava aqui a pensar se não seria melhor organizar-lhes uma festinha num barco ao largo de Portimão...

Talvez Luís Sá Couto até quisesse juntar o barco e a porcaria que lá estivesse à Corveta Oliveira e Carmo e ao Zambeze.

 

 

Aposto que ficava lindo no Ocean Revival: dois navios de guerra e um barquinho de festarolas com o bónus do Pinóquio e da baleia, só faltaria mesmo era convidar o senhor Honoris Coisas para fazer de Gepeto! 

 

cogitado por vics às 13:12
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Quarta-feira, 17 de Outubro de 2012

UNIÃO EUROPEIA, Quo vadis? Para ouvir e divulgar

cogitado por vics às 11:13
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Terça-feira, 16 de Outubro de 2012

Economia estrangulada

Vale a pena rever esta intervenção no programa Prós e Contras", transmitido ontem à noite na RTP.

 

cogitado por vics às 08:09
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Terça-feira, 9 de Outubro de 2012

Tobin 40 anos depois

O fumo branco da reunião de hoje do Ecofin trouxe-nos a novidade de que «A Comissão Europeia avança com o projecto de "cooperação reforçada" para a instauração de uma taxa sobre as transacções financeiras.»

 

A vulgarmente conhecida por 'Taxa Tobin' (em "homenagem" ao seu proponente, o nobel da economia de 1981, James Tobin), preconiza um tributo sobre as movimentações financeiras internacionais de carácter especulativo, que em 1971 sugerira, na sequência do fim da conversabilidade do Dólar em ouro proferido pelo presidente Richard Nixon, um novo sistema para a estabilidade monetária internacional em que incluia taxar aquelas transacções financeiras.

 

 

Muitos anos mais tarde, em 1997, o director do jornal Le Monde, Ignacio Ramonet, ressuscitou o debate sobre a Taxa Tobin, num editorial subordinado ao tema Désarmer les marchés. Por esta altura e na defesa da ideia de combater a Globalização e a força dos Mercados, propôs a criação de uma associação que preconizava a introdução daquele tributo: a ATTAC (Action pour une taxe Tobin d’aide aux citoyens).

 

Ramonet, também promotor do Fórum Social Mundial (movimento antiglobalização) de Porto Alegre, sugeriu ali a adopção do slogan «Um outro mundo é possível», ele que defendeu a inclusão da sociedade civil nos processos de construção de um outro mundo.

 

Hoje, ao vir a público esta informação pouco nos apraz dizer sobre a bondade do sonho europeu e da maldade da sua concretização, sobre o futuro que todos os dias se constrói e sobre os alertas que ao longo dos tempos foram sendo feitos por uma Esquerda apreensiva a uma Direita surda e mouca, dos estados-membros e da própria união. Será preciso todos estarem na lama para se imprimir a solidariedade dos pares, sobretudo daqueles que (in)voluntariamente arrastaram os mais vulneráveis para o referido lodo.

 

A questão económica da Europa não se esgota na Taxa Tobin, sem prejuízo de ser um princípio para um combate aos Mercados e às figuras sinistras e anónimas que os controlam. Pode ser um princípio para se falar de agências financeiras da própria UE e também das tão reclamadas Eurobonds.

 

Sem isso, então temos apenas mais uma operação de charme e basta-nos concluir, como diz o povo (porque esse é o sujeito e o objecto de toda a acção económica, porque a ciência não se esgota aos Mercados e à macroeconomia): "Depois de burro morto, cevada ao cu!"

 

 

cogitado por vics às 15:54
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Quarta-feira, 3 de Outubro de 2012

Uma Alarvidade

O Sinistro das Finanças chama-lhe um «enorme aumento de impostos» e eu chamar-lhe-ia "uma alarvidade", não sei se ao que anunciou se a ele mesmo. O que é certo, sem falar nas outras medidas a redução de 8 para 5 escalões e sobretaxa no IRS é um verdadeiro «soco no estômago» e um «aumento colossal».

Repare-se: à partida o escalão mais baixo (4.998 euros) e o mais alto (153.000 euros) manter-se-ão, logo, os outros seis terão que converter-se em apenas três; nesta perspectiva, ainda que se mantivesse as taxas, alinhariam pela mais elevada de cada um dos dois agrupados; ora se o mais baixo já vai levar um aumento e se todos "papam" com um agravamento de 4%, estão feitas as contas.

Para que servirá então a devolução de 1 subsídio aos funcionários públicos e 1,1 aos pensionistas?

Creio que, entretanto o 'Roubaça' Gaspar perdeu uma boa oportunidade para o exemplo (redução dos vencimentos dos governantes; redução do exército de assessores e motoristas pagos milionariamente; suspensão das despesas de representação; cancelamento dos cartões de crédito; redução do número de viaturas estatais) associando-as à renegociação das PPP, à redução do IVA da restauração, ao relançamento da economia, à devolução do futuro! Para além da crueldade implícita no pacote há um claro revanchismo e uma revolta com os «deputados queixinhas e os juízes do TC».

 

Pois bem, dois apontamentos apenas:

1.º Quem dá e tira vai para o Inferno!;

2.º Quem disse que o Inferno era lá em baixo estava a andar de avião!

 

E só mais uma: Gasparzinho, vai-te encher de moscas!!!

 

 
sinto-me: revoltado!
cogitado por vics às 18:00
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Ver para crer...

Sobre o anúncio de mais um pacote de medidas de austeridade:

 

«Este é o caminho da liberdade e da responsabilidade política, é o caminho que assegura o futuro de Portugal».

 

Vítor Rabaça Louçã Gaspar, Mininistro de Estado e das Finanças do Governo de Portugal,

Conferência de Imprensa em Lisboa, 03-Out-2012, 15h45

 

 

cogitado por vics às 16:36
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Quinta-feira, 27 de Setembro de 2012

Dia 5 de Outubro

No próximo dia 5 de Outubro assinala-se a Implantação da República Portuguesa. Trata-se do resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido republicano Português que, no dia 05-Out-1910, destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.

A subjucação do país aos interesses coloniais britânicos, os gastos da família real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de João Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da república, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito.

 

 

Em 2012, os tempos são outros mas creio que só mudam os protagonistas, vejamos:

 

19102012
subjucação do país aos interesses coloniais britânicossubjucação do país aos interesses da sra. Merkel
os gastos da família realos gastos da Administração Central (carros, cartões de crédito, assessores, despesas de representação, entre tantos outros) e do PR
o poder da igrejao poder da Maçonaria (e do Capital)
o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores)o sistema de alternância de dois partidos no poder (os social-democratas e os socialistas)
a instabilidade política e sociala instabilidade política e social
a ditadura de João Francoa pseudo-democracia de Cavaco
a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidadea aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade

 

Sem comentários.

 

cogitado por vics às 08:42
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Quarta-feira, 26 de Setembro de 2012

É preciso dizer «Basta!»

Intervenção política por mim proferida esta noite na IV.ª Sessão Ordinária de 2012, da Assembleia de Freguesia de Monchique, que integro como membro eleito nas Autárquicas de 2009:

 

 

«A assembleia de freguesia é um órgão autárquico de carácter deliberativo, onde os cidadãos se encontram representados, na sequência de acto eleitoral para o efeito.

 

Os membros deste órgão representam os cidadãos e nessa mesma função devem ser o porta-voz dos seus interesses, anseios e ambições.

 

É nesse registo que me dirijo ao plenário. Intervenho para manifestar a preocupação pelo rumo que o nosso país leva. Praticamente a assinalar o 102.º aniversário do regime republicano – cujo feriado deixará de existir e quiçá se dissimulará o motivo e o conceito associados ao mesmo –, estamos praticamente como se estava há um século atrás.

 

Se antes estávamos subjugados aos interesses coloniais britânicos, agora estamos dominados pelos interesses da senhora Merkel; se antes era uma família real que tinha elevados gastos, agora é uma Administração Central (Presidente, Assembleia, Governo e “instituíte” pública) que vive acima das possibilidades do povo, dos trabalhadores e dos seus rendimentos tão inferiores à média europeia, assim como ao mais baixo dos salários dos assessores dos assessores dos governantes; se em 1910 a Igreja tinha um enorme poder, agora é o Capital e as Lojas Maçónicas que o detêm; se antes havia um sistema de alternância entre dois partidos (os progressistas e os regeneradores), agora é entre social-democratas e socialistas – sem prejuízo das evidentes diferenças entre uns e outros e de outros e uns –; se antes estávamos à mercê da ditadura de João Franco, agora estamos na pseudo-democracia de Cavaco; se antes se estava perante uma instabilidade política e social e uma aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade, agora estamos na mesmíssima situação.

 

É preciso dizer: basta! As pessoas não são cobaias, nem o território é um tubo de ensaio!

 

A fraude das PPP, do BPP, do BPN, da RATA e até do TDT e de outras siglas sem significado, têm servido apenas para empurrar a classe média para baixo e os mais necessitados para o empobrecimento forçado e catapultado os senhores do capital para um sucesso irreversível e onde só se fala em milhões de milhões e em número de pontos e vírgulas.

 

O erro devastador do aumento do IVA na restauração, do agravamento da carga fiscal sobre o rendimento do trabalho trabalhado, do encerramento de serviços públicos de proximidade, da má gestão do território conducente ao despovoamento e ao empobrecimento, do convite à emigração dos jovens com formação superior e da população activa, do desinvestimento na Saúde e na Educação, de uma TSU que se perfilava assassina e que ora recua e mandará, decerto, algo ao seu nível, tudo isto e outras mais, são má política, má-fé e mau auguro.

 

Apesar dos sacrifícios dos trabalhadores e daqueles que trabalharam uma vida inteira, aquilo que lhes foi tirado para pagar a dívida soberana não chegou, aliás, a dívida aumentou.

 

Não é esta a receita; não pode ser este o plano.

 

Como é que se justifica que afinal todos os sacrifícios do povo, dos trabalhadores e dos reformados não serviram de nada e que aliás o buraco financeiro cresceu?

 

É preciso outra receita para vencer a crise. E a crise vence-se do lado da despesa e não do lado da receita.

 

É preciso cortar nas despesas da Administração Central, nas gorduras da Administração Central: menos carros topo de gama, nenhum cartão de crédito, nenhuma despesa de representação, menos assessores e membros de gabinetes, vencimentos pagos pela tabela única remuneratória da administração pública e não fora dela, menos empresas públicas com vencimentos pornográficos, menos deputados, cortes nos vencimentos dos titulares de cargos públicos, menos parra e mais uva. Se os tempos são de crise, então que se concretize a tal tão falada ‘equidade’.

 

É portanto, tempo para os governantes darem o exemplo e também o corpo a manifesto, taxar o Capital, combater a evasão fiscal.

 

É tempo de investir no país e de devolver o futuro às pequenas e médias empresas, às pessoas e a Portugal!»

 

cogitado por vics às 23:28
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Terça-feira, 18 de Setembro de 2012

Quem é que ele vai fisgar?

Tenho cá para mim que a criatura vai acordar sobressaltada e ainda falha o alvo...

 

 

 

 

 

cogitado por vics às 03:47
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Domingo, 16 de Setembro de 2012

O palheiro a arder e ele a dormir...

cogitado por vics às 03:36
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Sábado, 15 de Setembro de 2012

Espasmos

O engraçado é que agora, alguns guardiões do último castelo dizem que o tom do secretário-geral do PS foi muito agressivo, que a crise foi deixada pelos outros e que o acordo com a troika também foi assinado pelos mesmos.
ok! Mas agora pregunta-se:
1) Mas AJS não terá sido tão só o porta-voz de todo um país revoltado? Claro que o foi. Acertou na letra e na música, aliás, tão bem como nunca antes.
2) É curioso que, sendo Sócrates o culpado da crise, os outros Estados não tenham lançado caça ao homem!
3) Então mas se a própria Troika diz que o caminho não é por ali, querem afinal enganar quem????

cogitado por vics às 17:23
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Sexta-feira, 14 de Setembro de 2012

O Povo, o Estado e o Capital

Por estes dias tem-se falado muito do pai mais rico da nossa sociedade, aquele que tem dois dependentes esbanjadores e que lhe custa imenso mantê-los sobretudo pela forma descuidada com que usam e derretem o dinheiro do trabalho trabalhado do seu progenitor. Falo naturalmente do Povo e dos seus descendentes o Estado e o Capital.

A este propósito, apraz-me citar um poema que não se esgota às palavras que reúne:

 

Povo

Há pessoas que começam antes dos rios

E acabam na imensidão dos mares.

Há pessoas que são fios

Apertados entre os lapedos dos teares.

Há pessoas que são estios

A regar de sede os pomares.

Mas há outras que não são.

Ficaram águas estagnadas, 

Turvas e  represadas

Pelos muros da palavra solidão.

 

Autor: Eduardo J. Duarte

 

cogitado por vics às 16:29
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Quinta-feira, 13 de Setembro de 2012

Sinto-me farto!

Sinto-me farto como nunca.

Fartíssimo de ser cobaia das experiências e experimentações do Sinistro das Finanças.

 

Farto, 

dos espamos insólitos do 'papa-pastéis' que dirige a pasta da DesEconomia e do Desemprego;

dos bitaites do professor guru dos tudólogos;

dos pentelhos do senil Catroga que aponta os fracos para pagarem a factura e se bate com quase 5 dezenas de milhar de euros em cima das pensões de reforma;

das parvoíces e afrontas de um bacouco que elegeram presidente de uma jota, que nem respeita juízes nem tribunais e que chama queixinhas a quem defende o povo;

de políticos preocupados só com a sua imagem e a sua carreira, com o tempero dos acepípes que morfam a todo o dia;

de um peso morto que alojamos e alimentamos num palácio em Belém;

dos discursos de um presidente que influencia a agenda dos partidos;

dos silêncios de um presidente sobre o rumo do país;

de Pedros Caldeiras, Joãos Rendeiros, Oliveiras e Costas, Dias Loureiros e de outros das mesmas Lojas;

de gabinetes perfumados a mofo e circunscritos a caves ou sótãos do Terreiro do Paço e que desconhecem o país real;

da sede de poder dos impreparados;

da decisão sem olhar a meios e a consequências;

da porra do "custe o que custar";

daqueles que se estão a lixar para as eleições e, consequentemente para os eleitores.

 

Fartinho mesmo!

 

Sinto-me farto da merda que é o sonho de Sá Carneiro tornado realidade!

 

Sinto-me farto da validade dos votos brancos se esgotar à noite eleitoral e de não conferirem mandatos.

 

cogitado por vics às 16:56
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