Chega-me a notícia de que Manuel do Nascimento Correia, ilustre escritor monchiquense já desaparecido, neorealista, cujo centenário do seu nascimento se festeja este ano, ficará perpetuado enquanto patrono da Escola EB 2,3 de Monchique, deixando assim a espécie de clandestinidade em que vinha resistindo, ou não fosse a Freguesia de Monchique ter reeditado um livro há uns anos atrás (tal como agora se prepara para reedidar outra obra) e colocado uma placa na casa onde o autor residiu.
Pena é que outra placa - a de um topónimo de uma rua da Vila, aprovado pela Assembleia Municipal há vários anos - nunca tenha sido colocada; menos mal, pois o autor é merecedor de outra placa e num arruamento de maior importância.
Depois de muitas diligências, também de há vários anos, por parte de Graça Batalim, José Rosa Sampaio, Ana Paula Almeida e do próprio filho e restante família do escritor - que tive o grato prazer de ir ouvindo e acompanhando - parece que agora se está mais perto de Manuel do Nascimento ganhar a notoriedade cimeira que merece.
Oxalá, a este propósito não se esqueçam também outros escritores e outros homens e mulheres cuja sua passagem, mais longa ou mais curta, enriqueceu a nossa cultura, escreveu a nossa história e elevou a nossa identidade.
. O tal princípio de Peter ...
. Arte de bem receber a Mat...
. UNIÃO EUROPEIA, Quo vadis...
. Simplesmente... espectacu...
. Última hora: Mais um aume...
. Jornada Mundial pelo Trab...