Não sei se não te percebo ou se prefiro não te perceber. De facto, talvez seja mais fácil para mim entender-te imperceptível do que uma criatura odienta, cruel e perversa. Pois essa estranha forma que tens de lhe mostrar o teu amor deixa-me introspectivo e apreensivo. Pareces querer abraçar-lhe os filhos, os mesmos por quem nunca cuidaste ou olhaste, mesmo quando estavam sob o teu tecto.
Às vezes suscita-me se não queres apenas alcançar o prazer carnal do coito por ela inesperado. Não será apenas isso que procuras? Violar e macular quem te deu colo, carinho e afecto, e, fez amor contigo?
Fábulazinha actual. Achaste graça ao fato e envergaste-o de imediato. De facto, cigarra até te assenta bem. Lá que tinhas voz já me tinha apercebido. Agora fazer, fazer, que me recorde, só mesmo barulho e porcaria. O fatinho que vestiste até condiz com a tua personalidade. Vestiste-o pensando no espectáculo, no palco e na ribalta. Deixaste no cabide o fato de formiga, julgando que me fazias sentir mal com isso. Enganaste-te. Mais uma vez. A mim serve-me o fato que deixaste. Formiga até me cai bem. Quanto a ti, vai cantando que eu vou trabalhando. Temos um Inverno à porta.
Às vezes pareces estar longe; distante; desviada dos teus próprios sentidos; e que fazes? Fácil: afastas-te de mim. Não sei se padeces de cegueira ou surdez, se não tens tacto ou se te falta o gosto. Interrogo-me se não será apenas um pretendido e amanhado cerrar de olhos e tapar de ouvidos. Talvez seja próprio, em alternativa, do estado autista que na aura da realidade vê e ouve a quimera e a ficção. Será loucura ou ingenuidade?
E para quem assiste a isto, o que é? E o que é nisto? Vidente? Insolente? Ou, normal, cauteloso, atento, simplesmente. Não sei.
Só sei que eu não me sinto assim e que me sinto mal por não te sentires. Lamento, mas sinto que te afastas do meu sentir.
Às vezes pareces estar longe; distante; desviada dos teus próprios sentidos; e que fazes? Fácil: afastas-te de mim. Não sei se padeces de cegueira ou surdez, se não tens tacto ou se te falta o gosto. Interrogo-me se não será apenas um pretendido e amanhado cerrar de olhos e tapar de ouvidos. Talvez seja próprio, em alternativa, do estado autista que na aura da realidade vê e ouve a quimera e a ficção. Será loucura ou ingenuidade?
E para quem assiste a isto, o que é? E o que é nisto? Vidente? Insolente? Ou, normal, cauteloso, atento, simplesmente. Não sei.
Só sei que eu não me sinto assim e que me sinto mal por não te sentires. Lamento, mas sinto que te afastas do meu sentir.
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